A MOBILIZAÇÃO PERMANENTE CONTRA A REFORMA DA PREVIDÊNCIA DO DÓRIA

Reforma da Previdência pode ser votada a qualquer momento na ALESP!

O governador Dória segue firme na articulação na ALESP pela aprovação da PEC da Reforma da Previdência para os/as servidores/as públicos/as do Estado de São Paulo, orientando os/as deputados/as que dão apoio ao governo. Prova disso é a visita que fará hoje (05/12) aos/às seus/uas deputados/as aliados/as na Casa.

Segundo o regimento da Assembleia Legislativa, a PEC deve ser votada em dois turnos na Casa e, para tanto, o primeiro turno está previsto para ser votado na sessão hoje. ISSO QUER DIZER QUE SE NÃO NOS MOBILIZARMOS, EM POUCOS DIAS VÃO ACABAR DEFINITIVAMENTE COM A NOSSA APOSENTADORIA.

 

A AFUSE, em conjunto com as demais entidades do funcionalismo, vem mantendo a mobilização permanente na ALESP, conversando com os/as deputados/as para que não aprovem a reforma ou que a retirem da pauta neste ano. Uma mudança como essa não pode ser votada de forma acelerada, como quer Doria. Na verdade, observando bem os fatos, a reforma da previdência já foi feita em 2007, criando a SPPREV e aumentando nossa contribuição de 6% para 11%. E agora querem subir de 11% para 14%

 

Os gabinetes dos deputados estão sendo visitados e o mesmo deve ser feito nas regiões. Vereadores também devem ser procurados para que pressionem os deputados de suas regiões. Portanto, temos que nos manter permanentemente mobilizados/as e exigir a retirada da reforma da previdência de Dória da pauta

 

"VAGABUNDOS” - É assim que Dória e sua base aliada na ALESP classificam os/as servidores/as públicos/as do Estado de São Paulo. Prova disso foi o LAMENTÁVEL pronunciamento do deputado Arthur do Val, expulso do DEM, proferido na tribuna da Assembleia Legislativa na noite dessa quarta (04/12). Na verdade, Arthur do Val já tinha a intenção de provocar o público presente nas galerias. O deputado xingou os/as servidores/as de “vagabundos” e agrediu também deputados/as petistas com acusações e palavras ofensivas. Pior! Tudo permitido pelo presidente da Casa, deputado Cauê Macris, que coíbe as manifestações dos/as trabalhadores/as mas não contém um absurdo como esse. E VIVA A DEMOCRACIA!!